sexta-feira, 3 de abril de 2009

Viagem ao Paraná


Quando fomos viajar para o Paraná estava eu e meus pais e meus irmãos Sérgio e Jocemar que era motorista.
Saímos de Joinville 1:35 da tarde passando por várias estradas. Passando pelo trilho do trem que faz divisa de Santa catarina com Paraná.
Quando faltava uns 125 KM para chegarmos lá, pedimos informação em uma casa, lá estavam fazendo uma festa. Então ele responde: tem que virar essa esquina e seguir reto, daqui uns 3km vai haver uma avenida, passando ela vai pro viaduto e pega a Br em sentido Pato Branco
Pegamos Br a saímos perto de Pato Branco e fomos cair em Beltrão, após em Dois Vizinhos e lá que começou o desespero. As estradas cheias de buracos e com uma tempestade no meio do mato.
Depois começou a estrada boa, meu irmão Jocemar foi passar um carro e não o viu na pista contrária. Quase eles se batem, só que tinha acostamento. Chegando lá fomos jantar já era duas horas da manhã e eu nem jantei fui reto pera cama deitar. No dia seguinte acordei estava chovendo, dando uns pancadão com raios fortes. Já no outro dia fomos embora o passeio foi bom e voltamos alegres.

Robsom Rufato

Morte


AOS MEUS DOZE ANOS ACONTECEU UMA MORTE EM MINHA FAMÍLIA.
MINHA TIA MATERNA,ACABOU FALECENDO POR PROBLEMA DO CORAÇÃO,E O PIOR,NEM
PUDE ME DESPEDIR,TIVE DE FICAR EM CASA PORQUE MEUS PAIS QUERIAM TRAZER DE CAÇADOR MEU TIO E MINHA PRIMA IRMÃ.
BEM, NO FIM ELES NÃO VIERAM E NÃO FUI VÊ-LA PELA ÚLTIMA VEZ.
ISSO DÓI MUITO ATÉ HOJE, AGORA SINTO MUITAS SAUDADES DELA. JÁ FAZ DOIS ANOS E ALGUNS MESES QUE ISTO ACONTECEU.
MAS SEI, UM DIA VOU ENCONTRAR OS QUE PERDI OU AINDA VOU PERDER.

Marlise Alves dos Santos

Uma visita inesquecível



Na minha infância ia muito para São Francisco.
Adorava ir para lá, pois as minhas tias de lá eram, muito engraçadas.Na última vez em que eu e a minha família decidimos ir descobrimos que uma delas estava muito doente.
Tinha apenas 5 anos, mas me lembro direitinho.
Ficamos lá 3 meses,mas foi só sofrimento.Gostava muito dela e não podia ir vê-la, pois era muito pequena e não poderia entrar no hospital.Estava muito brava quando a minha mãe chegou e disse:
_Filha,a tia Luci quer te ver!
_Mas vou poder entrar?
_Vai sim!-Disse ela.
_Ooobaa!!!
Fui direto me arrumar.
Ao entrar no hospital ela já estava dormindo, por isso só dei um abraço nela e voltei.
Após duas semanas ela morreu e isso vou me lembrar a vida toda.

Iara Gonçalves

Minhas Lembranças


Tenho muitas lembranças da minha infância , mas existe duas delas que me lembro sempre.
Uma era quando fui pela primeira vez para aula , achei muito legal, porém o que marcou mesmo foram meus amigos : Gabriel , Bruno e Guilherme. Nós brincávamos de pega-pega , esconde-esconde um ía na casa do outro. Esses foram meus amigos de verdade.
Outra lembrança foi quando fiz a minha comunhão , foi um ótimo dia , vestimos nossas batas e fomos à igreja. Na hora da fila para comer o corpo de Cristo foi muito engraçado porque os outros meninos perguntavam um para o outro: Qual seria o gosto ? Chegando em casa minha família e eu comemoramos minha passada na vida.
Esses são grandes momentos, como seria bom fazer de novo.

Igor Alan Pereira

Lembranças


Vou falar sobre uma viagem que fiz para Lages e para o Paraná com meus familiares, e lá vi muita natureza e animais.
Eu meus avós e a minha bisa avó saímos de Joinville com destino para Lages, para irmos a uma crisma do neto da minha bisa avó pois meu avô era o padrinho dele.
Chegamos lá e vimos que o lugar era lindo cheio de árvores flores, era maravilhoso. Ficamos dois dias lá, andamos de cavalo,tinha uma linda praça de frente a igreja. Nós iríamos ficar mais, pois estava muito bom mas não podíamos pois eu teria aula na 2ºfeira.
Saímos de lá bem cedinho às seis horas da manhã, chegamos aqui cansados mas valeu apena.
Fomos também para o Paraná passar minhas férias, lá morava meu tio e a família dele, onde eles moravam era um sitio tinha rios árvores frutíferas e alguns alimentos que eles cuidavam e animais.
Ficamos 9 dias lá estava muito bom!

Thaís da Silva Pereira

Minhas Lembranças


Nas minhas lembranças mais vivas, a que mais me marcou com detalhes a do meu avô.
Em toda a minha vida sempre tive três pessoas em especial : meu avô, minha avó e minha mãe. Já deu para perceber que não tive pai então considerava ele como meu...
Essa pessoa só dei valor que deveria depois que perdi, pois ele morreu em setembro de dois mil e seis. Naquele momento pareceu que um pedaço do meu coração foi arrancado.
Sempre achava que ele era um imortal, mas a vida dá voltas. Me lembro bem um dia antes da morte dele tinha soltado o freio de mão do carro dele, um fusca de quatro portas todo original de trinta e seis anos a atrás. Ele bateu de raspão no muro, por sorte só deu uns arranhões.
Ele pode ter morrido, mas sempre estará vivo em minhas.

Maria Luiza Correia

A bicicleta que estraguei


Irei relatar sobre a bicicleta que estraguei.
Algum tempo atrás, meu amigo tinha acabado de reformar a bicicleta. Quando ele chegou dei uma volta. Depois de ter andado convidei ele para rampar o quepe.
No outro dia ele chegou para rampar, nisso ele viu a altura do quepe e ficou com medo. Já que ele não queria, falei pra ele:
-Deixa que eu rampo.
E ele disse:
-Então vai.
Nisso quando fui, no lado do quepe tinha um tronco, quando pulei fechei os olhos, bati de frente com o tronco e cai.
Quando ele foi ver a bicicleta, viu que o garfo esta torto, na hora ficou bravo comigo e queria cobrar.
No outro dia já não estava bravo comigo.

Ruan Carlos de Souza